Não queiram me dizer o motivo de eu estar aqui, sozinha. Vocês não sabe quem sou, nem o que aconteceu.
Mas Catarina é minha pseudo-liberdade, meu porto. Só que estou aqui, embriagada de ternuras recordadas. Sofrendo com essa ressaca na minha almoceanica não pacífica. Meu coração desritmado, enfurecido e danificado queima. Eu sei que Catarina não é justa ao me penetrar com seus olhos. Catarina não é justa ao me penetrar com seus olhos.
Não é.
Ela não podia.
Um comentário:
não posso dizer nada mais que: já era hora!
;D
e diante de toda esse desamor momentaneo por Catarina, ela podia!
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