sábado, 17 de julho de 2010

Ela não podia.

Não queiram me dizer o motivo de eu estar aqui, sozinha. Vocês não sabe quem sou, nem o que aconteceu.

Mas Catarina é minha pseudo-liberdade, meu porto. Só que estou aqui, embriagada de ternuras recordadas. Sofrendo com essa ressaca na minha almoceanica não pacífica. Meu coração desritmado, enfurecido e danificado queima. Eu sei que Catarina não é justa ao me penetrar com seus olhos. Catarina não é justa ao me penetrar com seus olhos.

Não é.



Ela não podia.

Um comentário:

Bárbara disse...

não posso dizer nada mais que: já era hora!
;D

e diante de toda esse desamor momentaneo por Catarina, ela podia!